Home > GGP Italy SPA > Chainsaw > GGP Italy SPA Chainsaw 171501052 Operators Manual

GGP Italy SPA Chainsaw 171501052 Operators Manual

    Download as PDF Print this page Share this page

    Have a look at the manual GGP Italy SPA Chainsaw 171501052 Operators Manual online for free. It’s possible to download the document as PDF or print. UserManuals.tech offer 893 GGP Italy SPA manuals and user’s guides for free. Share the user manual or guide on Facebook, Twitter or Google+.

    							PTARRANQUE – USO – PARAGEM DO MOTOR9
    Se a máquina não for
    segurada firmemente, o impulso do motor
    poderá fazer com que o operador perca o
    equilíbrio ou pode projectar a lâmina– guia
    contra um obstáculo ou na direcção do pró-
    prio operador.
    7. Puxe lentamente o interruptor de arranque
    por 10 – 15 cm, até perceber uma certa resi-
    stência e depois puxe com firmeza algumas
    vezes até perceber as primeiras explosões.
    Para evitar quebras, não
    puxe todo o comprimento do cabo, não deixe
    que o mesmo se arraste ao longo da beirada do
    furo guia cabo e solte gradualmente o interrup-
    tor, evitando de deixá– lo recuar de maneira
    incontrolada.
    8. Puxe de novo o interruptor de arranque, até o
    motor ligar normalmente. 
    9. Tão logo o motor tiver arrancado, accione
    brevemente o acelerador para desinserir o
    starter e recolocar o motor no mínimo. 
    Evite de deixar o motor virar
    em rotações elevadas com o travão da corrente
    engatado; isto poderá causar o sobreaqueci-
    mento e danificar a embraiagem. 
    10. Deixe o motor virar no mínimo pelo menos 1
    minuto antes de utilizar a máquina.
    Se o interruptor do cabo de
    arranque for accionado repetidamente com o
    starter introduzido, o motor pode afogar e assim
    dificulta o arranque.
    No caso em que o motor afogue, desmonte a
    vela e puxe devagar o interruptor do cabo de
    arranque para eliminar o excesso de combustí-
    vel; depois seque os electrodos da vela e
    remonte a mesma no motor. 
    •Arranque a quente
    Para o arranque a quente (imediatamente depois
    da paragem do motor), siga os itens 1 –2 –6 – 7
    –8 do procedimento anterior.
    IMPORTANTE
    IMPORTANTE
    IMPORTANTE
    !ATENÇÃO!USO DO MOTOR (Fig. 14)
    A velocidade da corrente é regulada pelo
    comando do acelerador (1), situado na pega tra-
    seira (2). 
    O accionamento do acelerador é possível
    somente se simultaneamente for apertado o blo-
    queador de segurança (3).
    O movimento é transmitido pelo motor à corren-
    te através de uma embraiagem com massas
    centrífugas que impede o movimento da corren-
    te quando o motor estiver no mínimo.
    Não use a máquina se a
    corrente se movimenta com o motor no míni-
    mo; neste caso, regule o mínimo (ver cap. 8) e
    se o problema persistir é preciso contactar o
    seu Revendedor.
    A velocidade correcta de trabalho é obtida com
    o comando do acelerador (1) no fundo do curso.
    Durante as primeiras 6–8
    horas de exercício da máquina, evite de utilizar o
    motor com as rotações no máximo.
    PARAGEM DO MOTOR (Fig. 14)
    Para parar o motor:
    –Solte o comando do acelerador (1) e deixe o
    motor virar no mínimo durante alguns segun-
    dos.
    –Coloque o interruptor (4) na posição “STOP”.
    Após ter colocado o acele-
    rador no mínimo, são necessários vários
    segundos antes que a corrente pare.!ATENÇÃO!
    IMPORTANTE
    !ATENÇÃO! 
    						
    							PT
    Para o respeito dos outros e do ambiente:
    – Evite de se tornar um elemento de incómo-
    do.
    – Siga rigorosamente as normas locais para a
    eliminação dos materiais residuais depois
    do corte.
    – Siga rigorosamente as normas locais para a
    eliminação de óleos, gasolina, partes dete-
    rioradas ou qualquer elemento com grande
    impacto ambiental.
    Use uma roupa adequada
    durante o trabalho. O seu Revendedor é
    capaz de fornecer–lhe as informações sobre
    os materiais de protecção contra acidentes
    mais idóneos para garantir a segurança no
    trabalho.
    O uso da máquina para o
    abate e a desramação exige um adestramen-
    to específico. 
    TRAVÃO DA CORRENTE 
    Esta máquina é dotada de um travão automáti-
    co que pára a corrente no caso de um ressalto
    (contragolpe), durante as operações de corte. 
    Esse travão pode também ser accionado
    manualmente, empurrando para frente o guar-
    da– mão dianteiro. Para soltar o travão, puxe o
    guarda– mão dianteiro para a pega até perceber
    o encaixe. 
    Não use a máquina se o
    travão da corrente não funciona correcta-
    mente e contacte o seu Revendedor para os
    controlos necessários. .
    CONTROLO DA TENSÃO DA CORRENTE  
    Durante o trabalho, a corrente sofre um alonga-
    mento progressivo e, portanto, é preciso verifi-
    car com frequência a sua tensão. 
    Não trabalhe com a cor-
    rente frouxa, para não provocar situações de
    perigo se a corrente porventura sair das
    guias. 
    CONTROLO DO FLUXO DE ÓLEO 
    Não utilize a máquina semIMPORTANTE
    !ATENÇÃO!
    !ATENÇÃO!
    !ATENÇÃO!
    !ATENÇÃO!
    lubrificação! O depósito de óleo poderá esva-
    ziar– se quase totalmente todas as vezes que
    acabar o combustível. Verifique de encher o
    depósito de óleo todas as vezes que for efectua-
    do o abastecimento da motosserra. 
    Verifique que a lâmina–
    guia e a corrente estejam bem posicionadas
    quando for efectuado o controlo do fluxo de
    óleo. 
    Arranque o motor, mantenha– o em regime
    médio e controle se o óleo da corrente é distri-
    buído conforme indicado na figura (Fig. 15).
    Nos modelos P 44(x) e P 48(x), o fluxo de óleo
    da corrente pode ser regulado agindo com uma
    chave de fenda no parafuso de regulação apro-
    priado (1) da bomba, situada na parte inferior da
    máquina (Fig. 15).
    MODO DE UTILIZAÇÃO E TÉCNICAS DE
    CORTE 
    Antes de enfrentar pela primeira vez um trabalho
    de abate ou de desramação, é oportuno exerci-
    tar– se em troncos no chão ou fixados em cava-
    letes, a fim de adquirir a familiaridade necessá-
    ria com a máquina e as técnicas de corte mais
    oportunas. 
    Durante o trabalho, a
    máquina deve ser segurada sempre firme-
    mente com as duas mãos.
    Pare logo o motor se a cor-
    rente travar durante o trabalho. Preste sem-
    pre atenção no ressalto (kickback) que pode
    acontecer se a lâmina– guia encontrar um
    obstáculo. 
    O ressalto acontece quando a extremidade
    da corrente encontra um objecto ou quando
    a madeira aperta e trava a corrente no corte. 
    Esse contacto na extremidade da corrente
    pode causar um pulo rapidíssimo na direcção
    inversa, empurrando a lâmina– guia para
    cima e para o operador, assim como se por-
    ventura a corrente for travada ao longo da
    parte superior da lâmina– guia. Em ambos os
    casos, o ressalto pode provocar a perda de
    controlo da motosserra, com a possibilidade
    de consequências gravíssimas. 
    !ATENÇÃO!
    !ATENÇÃO!
    !ATENÇÃO!
    10UTILIZAÇÃO DA MÁQUINA
    7. UTILIZAÇÃO DA MÁQUINA 
    						
    							•Desramação de uma árvore (Fig. 16)
    Verifique que a área onde
    os ramos caem esteja desimpedida. 
    1. Posicione– se no lado oposto em relação ao
    ramo a cortar.
    2. Inicie pelos ramos mais baixos, prosseguindo
    depois o corte daqueles mais altos. 
    3. Execute o corte de cima para baixo para evi-
    tar que a lâmina– guia possa emperrar– se 
    •
    Abate de uma árvore (Fig. 17)
    Nas inclinações é preciso
    trabalhar sempre acima da árvore e ter a cer-
    teza que o tronco abatido não possa causar
    danos devido ao rolamento. 
    1. Decida a direcção de queda da árvore consi-
    derando o vento, a inclinação da planta, a
    posição dos ramos mais pesados, a facilida-
    de de trabalho após o abate, etc. 
    2. Libere a área ao redor da árvore e controle de
    ter um bom apoio para os pés. 
    3. Predisponha vias de fuga apropriadas, livres
    de obstáculos; as vias de fuga devem ser
    predispostas a cerca de 45° na direcção opo-
    sta à queda da árvore e devem permitir o afa-
    stamento do operador numa área segura,
    distante cerca 2,5 vezes da altura da árvore a
    abater. 
    4. No lado de queda, efectue uma marca de
    abate de um terço do diâmetro da árvore. 
    5. Corte a árvore no outro lado numa posição
    ligeiramente acima do fundo da marca, dei-
    xando uma “dobradiça” (1) de cerca 5– 10
    cm. 
    6. Sem extrair a lâmina– guia, reduza gradual-
    mente a espessura da dobradiça, até a
    queda da árvore.  
    7. Em condições específicas ou de pouca esta-
    bilidade, o abate pode ser finalizado com a
    introdução das cunhas (2) pelo lado oposto
    ao de queda, e batendo com uma marreta
    nas cunhas até a queda da árvore. 
    !ATENÇÃO!
    !ATENÇÃO!
    •Desramação após o abate (Fig. 18)
    Preste atenção nos pontos
    de apoio do ramo sobre o terreno, à possibili-
    dade que esteja sob tensão, à direcção que
    pode assumir o ramo durante o corte e à pos-
    sível instabilidade da árvore depois que o
    ramo tiver sido cortado. 
    1. Observe a direcção na qual o ramo se intro-
    duz no tronco. 
    2. Execute o corte inicial pelo lado onde se
    dobra e termine o corte pelo lado oposto. 
    •
    Corte de um tronco (Fig. 19)
    O corte de um tronco é facilitado pelo uso da
    garra de abate.
    1. Crave a garra de abate no tronco e, fazendo
    alavanca na garra de abate, a motosserra
    deve efectuar um movimento em arco que
    permita à lâmina– guia de penetrar na madei-
    ra. 
    2. Repita várias vezes a operação, se necessá-
    rio, deslocando o ponto de apoio da garra de
    abate. 
    •
    Corte de um tronco no solo (Fig. 20)
    Corte até cerca a metade do diâmetro, depois
    rode o tronco e terminar o corte pelo lado opo-
    sto. 
    •
    Corte de um tronco levantado (Fig. 21)
    1. Se o corte for efectuado oscilando em rela-
    ção aos apoios (A), corte um terço do diâme-
    tro por baixo, terminando o trabalho por
    cima. 
    2. Se o corte for efectuado entre dois pontos de
    apoio (B), corte um terço do diâmetro por
    cima e terminar o corte por baixo.
    FIM DO TRABALHO
    Depois de terminar o trabalho:
    –Pare o motor como indicado anteriormente
    (Cap. 6).
    –Espere a paragem da corrente e monte a pro-
    tecção da bainha da lâmina– guia.
    !ATENÇÃO! UTILIZAÇÃO DA MÁQUINA
    11PT 
    						
    							Uma manutenção correcta é fundamental para
    manter ao longo do tempo a eficiência e a segu-
    rança de uso originais da máquina.
    Durante as operações de
    manutenção:
    –Desprenda o capuz da vela.
    –Espere que o motor esteja resfriado ade-
    quadamente.
    –Use luvas de protecção nas operações
    relativas à lâmina– guia e à corrente.
    –Mantenhs as bainhas da da lâmina– guia
    montadas, excepto os casos de interven-
    ções na própria lâmina– guia ou na corren-
    te.
    –Não elimine óleos, gasolina ou outro mate-
    rial poluente no ambiente.
    CILINDRO E SILENCIADOR
    Para reduzir o risco de incêndio, limpe com fre-
    quência as abas do cilindro com ar comprimido
    e libere a área do silenciador de serragem,
    ramos, folhas ou outros detritos. 
    GRUPO DE ARRANQUE
    Para evitar o sobreaquecimento e danos ao
    motor, as grelhas de aspiração do ar de arrefeci-
    mento devem sempre ser mantidas limpas e
    livres de serragem e detritos. 
    O cabo de arranque deve ser substituído nos
    primeiros sinais de deterioração. 
    GRUPO DE EMBRAIAGEM
    Mantenha a tampa da embraiagem limpa de ser-
    ragem e detritos. Cada 30 horas aproximada-
    mente é preciso efectuar a lubrificação da chu-
    maceira interna, junto ao seu Revendedor. 
    TRAVÃO DA CORRENTE
    Controle com frequência a eficácia do travão da
    corrente e a integridade da fita metálica que
    envolve a tampa da embraiagem. 
    A fita deve ser substituída quando a espessura
    nos pontos em contacto com a tampa da
    embraiagem se reduz a cerca a metade daquela
    presente nas duas extremidades, não sujeitas à
    fricção. 
    !ATENÇÃO!PINHÃO DA CORRENTE (Fig. 22)
    Controle com frequência o estado do pinhão e
    substitua– o quando o desgaste for superior a
    0,5 mm. 
    Não monte uma corrente nova com um pinhão
    gasto ou vice– versa. 
    RETENTOR DA CORRENTE
    Este perno é um elemento de segurança impor-
    tante, porque impede movimentos incontrolados
    da corrente, no caso de ruptura ou afrouxamen-
    to. 
    Controle com frequência as condições do perno
    e providencie a substituição se estiver danifica-
    do. 
    FIXAÇÕES
    Controle periodicamente o aperto de todos os
    parafusos e das porcas e que as pegas estejam
    fixadas firmemente. 
    LIMPEZA DO FILTRO DE AR (Fig. 23)
    A limpeza do filtro de ar é
    essencial para o bom funcionamento e a durabi-
    lidade da máquina. Não trabalhe sem filtro ou
    com um filtro estragado, para não causar danos
    irreparáveis ao motor.  
    A limpeza deve ser executada a cada 8–10 horas
    de trabalho.
    Para limpar o filtro:
    –Remova a tampa (1) e o elemento filtrante (2).
    –Bata delicadamente no elemento filtrante (2)
    para remover a sujeira e, se necessário,
    limpe–o com um ar comprimido de baixa
    pressão.
    O elemento filtrante (2)
    nunca deve ser lavado e deve ser sempre substi-
    tuído se estiver muito sujo ou danificado.
    –Remonte o elemento filtrante (2) e a tampa (1).
    –Nos modelos P43(x) – P44(x) – P47(x) –
    P48(x), é preciso antes introduzir o elemento
    IMPORTANTE
    IMPORTANTE
    12MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃOPT
    8. MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO 
    						
    							filtrante (2a) na tampa (1a) e sucessivamente
    remontar os dois componentes acoplados na
    máquina.
    CONTROLO DA VELA (Fig. 24)
    Periodicamente, desmonte e limpe a vela remo-
    vendo eventuais depósitos com uma escovinha
    metálica.
    Controle e restaure a distância correcta entre os
    eléctrodos
    Remonte a vela apertando–a a fundo com a
    chave fornecida.
    A vela deve ser substituída com uma de carac-
    terísticas análogas no caso de eléctrodos quei-
    mados ou isolante deteriorado, e de qualquer
    maneira a cada 100 horas de funcionamento.
    REGULAÇÃO DO COMBUSTÍVEL
    O carburador é regulado na fábrica de modo a
    obter os rendimentos máximos em qualquer
    situação de utilização, com a emissão mínima
    de gases nocivos, no respeito das normas
    vigentes.
    No caso de rendimentos reduzidos, controle
    antes de tudo que a corrente corra livremente e
    a lâmina– guia não tenha pistas deformadas,
    depois contacte o seu Revendedor para mandar
    verificar a carburação e o motor.
    •
    Regulação do mínimo
    A regulação do mínimo
    deve ser executada somente se a corrente se
    movimenta com o motor no mínimo.
    A redução da velocidade é obtida ao virar o
    parafuso marcado com “T” ou “MIN – IDLE” no
    sentido contrário ao ponteiro do relógio até a
    paragem da corrente, com uma regularidade
    suficiente de funcionamento do motor.
    Se o motor no mínimo tem um funcionamento
    irregular, vire o parafuso no sentido horário para
    aumentar a velocidade.
    A corrente não deve se
    movimentar com o motor no mínimo; contac-
    te o seu revendedor se não conseguir obter
    uma regulação satisfatória.!ATENÇÃO!
    !ATENÇÃO!AFIAÇÃO DA CORRENTE
    Por razões de segurança e
    eficiência, é muito importante que os disposi-
    tivos de corte estejam bem afiados. 
    A afiação é necessária quando: 
    •A serragem estiver semelhante à poeira.
    •É preciso fazer mais força para cortar.
    •O corte não é rectilíneo.
    •As vibrações aumentam.
    •O consumo de combustível aumenta. 
    Se a operação de afiação for confiada a um cen-
    tro especializado, pode ser executada por apa-
    relhagens apropriadas que garantem uma remo-
    ção mínima de material e uma afiação constan-
    te em todas as lâminas. 
    A afiação da corrente “por conta própria” é exe-
    cutada com a utilização de lixas apropriadas
    com secção redonda, cujo diâmetro é específico
    para cada tipo de corrente (ver “Tabela de
    Manutenção da Corrente”, e exige uma boa
    destreza e experiência para evitar de causar
    danos às lâminas.
    Para afiar a corrente (Fig. 25):
    –Desligue o motor, solte o travão da corrente e
    trave firmemente a lâmina– guia com a cor-
    rente montada numa morsa apropriada, verifi-
    cando que a corrente possa correr livremente.
    –Coloque a corrente sob tensão, se estiver
    frouxa.
    –Monte a lixa na guia específica e depois intro-
    duza a lixa no vão do dente, mantendo uma
    inclinação constante segundo o perfil da lâmi-
    na.
    –Dê somente alguns golpes de lixa, exclusiva-
    mente para frente e repita a operação em
    todas as lâminas com a mesma direcção
    (direitas ou esquerdas).
    –Inverta a posição da lâmina– guia na morsa e
    repita a operação nas outras lâminas.
    –Verifique que o dente delimitador não esteja
    saliente para além do instrumento de verifica-
    ção e lixe o eventual excesso com uma lixa
    chata, arredondando o perfil. 
    –Depois da afiação, elimine todos os restos de
    lixa e partículas e lubrifique a corrente em
    banho de óleo.  
    A corrente deve estar substituída quando: 
    –O comprimento da lâmina se reduz a 5 mm ou
    menos; 
    –o jogo dos elos nos rebites estiver excessivo.
    !ATENÇÃO! MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO
    13PT 
    						
    							MANUTENÇÃO DA LMINA– GUIA (Fig. 26)
    Para evitar um desgaste assimétrico da lâmina–
    guia, é oportuno que a mesma seja virada perio-
    dicamente. 
    Para manter a lâmina– guia eficiente é preciso: 
    –Engraxar com a seringa apropriada as chuma-
    ceiras do pinhão de retorno (se presente).
    –Limpar a ranhura da lâmina– guia com o
    raspador específico.
    –Limpar os furos de lubrificação. 
    –Com uma lixa chata, remover as rebarbas das
    laterais e igualar eventuais desníveis entre as
    guias. 
    A lâmina– guia deve ser substituída quando
    –a profundidade da ranhura estiver inferior à
    altura dos elos de arraste (que nunca devem
    tocar o fundo;
    –a parede interna da guia estiver desgastada
    ao ponto de fazer a corrente inclinar lateral-
    mente. 
    INTERVENÇÕES EXTRAORDINÁRIAS
    Todas as operações de manutenção não citadas
    neste manual devem ser efectuadas exclusiva-
    mente pelo seu Revendedor.
    Operações executadas junto a estruturas nãoadequadas ou por pessoas não qualificadas
    implicam na anulação de qualquer forma de
    garantia.
    CONSERVAÇÃO
    No fim de cada sessão de trabalho, limpe minu-
    ciosamente a máquina de poeiras e detritos,
    repare ou substitua as partes defeituosas.
    A máquina deve ser guardada em lugar seco,
    protegido das intempéries, com a protecção da
    bainha da lâmina– guia correctamente montada.
    INACTIVIDADE PROLONGADA
    Se for previsto um período
    de inactividade da máquina superior a 2 –3
    meses é preciso tomar algumas providências
    para evitar dificuldade no momento da retomada
    do trabalho ou danos permanentes ao motor.
    •Armazenagem
    Antes de guardar a máquina:
    –Esvazie o tanque do combustível.
    –Arranque o motor e mantenha–o em movi-
    IMPORTANTE
    14MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃOPT
    Tabela de manutenção da corrente
    Os dados característicos da corrente e da lâmina– guia homologados para
    esta máquina estão indicados na “Declaração CE de conformidade” que acompanha a própria
    máquina. Por razões de segurança, não use outros tipos de corrente ou lâmina– guia.
    A tabela contém os dados de afiação de vários tipos de corrente, sem que isso represente a
    possibilidade de utilizar correntes diferentes daquela homologada.!ATENÇÃO!
    Passo da corrente Nível do dente limitador (a) Diâmetro da lixa (d)
    polegadas mm polegadas mm polegadas mm
    3/8 Mini9,32 0,018 0,45 5/32 4,0
    0,3258,25 0,026 0,65 3/16 4,8
    3/89,32 0,026 0,65 13/64 5,2
    0,40410,26 0,031 0,80 7/32 5,6
    ad 
    						
    							mento no mínimo até a paragem, de modo a
    consumir todo o combustível que ficou no
    carburador.
    –Deixe esfriar o motor e desmonte a vela.
    –Deite no furo da vela uma colher pequena de
    óleo (novo) para motores de 2 tempos.
    –Puxe várias vezes o interruptor de arranque
    para distribuir o óleo no cilindro.
    –Remonte a vela com o pistão no ponto morto
    superior (visível pelo furo da vela quando o
    pistão estiver no seu curso máximo).•Retomada da actividade
    No momento de recolocar a máquina em funcio-
    namento:
    –Tirar a vela.
    –Accionar algumas vezes o interruptor de
    arranque para eliminar o excesso de óleo.
    –Controlar a vela conforme descrito no capítu-
    lo “Controlo da vela”.
    –Preparar a máquina como indicado no capítu-
    lo “Preparação para o trabalho”.
    MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO / LOCALIZAÇÃO DE AVARIAS15PT
    9. LOCALIZAÇÃO DE AVARIAS
    1)O motor não
    arranca ou não se
    mantém em movi-
    mento
    2)O motor arranca
    mas tem pouca
    potência
    3)O motor tem um
    funcionamento irre-
    gular ou não tem
    potência sob carga
    4)O motor emite
    fumaça excessiva–Procedimento de arranque incorrec-
    to
    –Vela suja ou distância entre os eléc-
    trodos incorrecta
    –Filtro de ar obstruído
    –Problemas de carburação
    –Filtro de ar obstruído
    –Problemas de carburação
    –Vela suja ou distância entre os eléc-
    trodos incorrecta
    –Problemas de carburação
    –Composição errada do combustível
    –Problemas de carburação–Seguir as instruções (ver cap 6)
    –Controlar a vela (ver cap. 8)
    –Limpar e/ou substituir o filtro (ver
    cap. 8)
    –Contactar o seu Revendedor
    –Limpar e/ou substituir o filtro (ver
    cap. 8)
    –Contactar o seu Revendedor
    –Controlar a vela (ver cap. 8)
    –Contactar o seu Revendedor
    –Preparar o combustível conforme
    as instruções (ver cap. 5)
    –Contactar o seu Revendedor
    PROBLEMA CAUSA PROVÁVEL SOLUÇÃO 
    						
    							EL¶∞ƒ√À™π∞™∏1
    ∞Á·ËÙ¤ ÂÏ¿ÙË,
    ı¤ÏÔ˘Ì ηٷگ‹Ó Ó· Û ¢¯·ÚÈÛÙ‹ÛÔ˘Ì ÁÈ· ÙËÓ ÚÔÙ›ÌËÛË Ô˘ ‰Â›Í·Ù ÛÙ· ÚÔ˚fiÓÙ· Ì·˜ Î·È Â˘¯fiÌ·ÛÙ Ë
    ¯Ú‹ÛË ÙÔ˘ Ì˯·Ó‹Ì·ÙÔ˜ Ó· Û·˜ ÈηÓÔÔÈ‹ÛÂÈ Î·È Ó· ·ÓÙ·ÔÎÚÈı› Ï‹Úˆ˜ ÛÙȘ ··ÈÙ‹ÛÂȘ Û·˜. ∆Ô ·ÚfiÓ
    ÂÁ¯ÂÈÚ›‰ÈÔ Û˘ÓÙ¿¯ıËΠÁÈ· Ó· Û·˜ ÂÈÙÚ¤„ÂÈ Ó· ÁÓˆÚ›ÛÂÙ ηϿ ÙÔ Ì˯¿ÓËÌ¿ Û·˜ Î·È Ó· ÙÔ ¯ÚËÛÈÌÔÔÈ‹ÛÂÙÂ
    ·ÔÙÂÏÂÛÌ·ÙÈο Î·È Ì ·ÛÊ¿ÏÂÈ·. ªËÓ Í¯ӿÙ fiÙÈ ·ÔÙÂÏ› ·Ó·fiÛ·ÛÙÔ Ì¤ÚÔ˜ ÙÔ˘ Ì˯·Ó‹Ì·ÙÔ˜, ÎÚ·Ù›ÛÙÂ
    ÙÔ ¿ÓÙ· Úfi¯ÂÈÚÔ ÁÈ· Ó· ÙÔ Û˘Ì‚Ô˘Ï‡ÂÛÙ ·Ó¿ ¿Û· ÛÙÈÁÌ‹ Î·È ·Ú·‰ÒÛÙ ÙÔ Ì·˙› Ì ÙÔ Ì˯¿ÓËÌ· fiÙ·Ó
    ıÂÏ‹ÛÂÙ ӷ ÙÔ Ô˘Ï‹ÛÂÙ Û ¿ÏÏÔÓ.
    ∆Ô Ì˯¿ÓËÌ· ·˘Ùfi ÌÂÏÂÙ‹ıËÎÂ Î·È Î·Ù·Û΢¿ÛÙËΠۇÌʈӷ Ì ÙÔ˘˜ ÈÛ¯‡ÔÓÙ˜ ηÓfiÓ˜ Î·È Â›Ó·È ·fiÏ˘Ù·
    ·ÛʷϤ˜ Î·È ·ÍÈfiÈÛÙÔ ·Ó ¯ÚËÛÈÌÔÔÈËı› ÙËÚÒÓÙ·˜ ÙȘ Ô‰ËÁ›Â˜ Ô˘ ÂÚÈÏ·Ì‚¿ÓÔÓÙ·È ÛÙÔ ·ÚfiÓ ÂÁ¯ÂÈÚ›‰ÈÔ
    (ÚÔ‚ÏÂfiÌÂÓË ¯Ú‹ÛË). √ÔÈ·‰‹ÔÙ ¿ÏÏË ¯Ú‹ÛË ‹ Ë ÌË Ù‹ÚËÛË ÙˆÓ ÂӉ‰ÂÈÁÌ¤ÓˆÓ Î·ÓfiÓˆÓ ·ÛÊ·ÏÔ‡˜
    ¯Ú‹Û˘, Û˘ÓÙ‹ÚËÛ˘ Î·È ÂÈÛ΢‹˜ ıˆÚÂ›Ù·È "·Î·Ù¿ÏÏËÏË ¯Ú‹ÛË" ÂÓÒ Ù·˘Ùfi¯ÚÔÓ· ÂÎ›ÙÂÈ Ë ÂÁÁ‡ËÛË Î·È Ë
    ˘¢ı˘ÓfiÙËÙ· ÙÔ˘ ηٷÛ΢·ÛÙ‹, ηıÈÛÙÒÓÙ·˜ ˘‡ı˘ÓÔ ÙÔ ¯Ú‹ÛÙË ÁÈ· ÙȘ ˘Ô¯ÚÂÒÛÂȘ Ô˘ ÚÔ·ÙÔ˘Ó ·fi
    ˙ËÌȤ˜ ‹ ‚Ï¿‚˜ ÙÔ˘ ¯Ú‹ÛÙË ‹ ÙÚ›ÙˆÓ.
    ™Â ÂÚ›ÙˆÛË Ô˘ ‰È·ÈÛÙÒÛÂÙ οÔÈ· ÌÈÎÚ‹ ‰È·ÊÔÚ¿ ·Ó¿ÌÂÛ· ÛÙȘ ÂÚÈÁڷʤ˜ ÙÔ˘ ÂÁ¯ÂÈÚȉ›Ô˘ Î·È ÙÔ
    Ì˯¿ÓËÌ· Û·˜, ¤¯ÂÙ ˘fi„Ë Û·˜ fiÙÈ, ÏfiÁˆ Ù˘ Û˘Ó¯ԇ˜ ‚ÂÏÙ›ˆÛ˘ ÙÔ˘ ÚÔ˚fiÓÙÔ˜, ÔÈ ÏËÚÔÊÔڛ˜ ÙÔ˘
    ÂÁ¯ÂÈÚȉ›Ô˘ ˘Ê›ÛÙ·ÓÙ·È ·ÏÏ·Á¤˜ ¯ˆÚ›˜ ÚÔÂȉÔÔ›ËÛË ‹ ˘Ô¯Ú¤ˆÛË ÂÓË̤ڈÛ˘, ‰È·ÙËÚÒÓÙ·˜ fï˜
    ·ÌÂÙ¿‚ÏËÙ· Ù· ‚·ÛÈο ¯·Ú·ÎÙËÚÈÛÙÈο ·ÛÊ·Ï›·˜ Î·È ÏÂÈÙÔ˘ÚÁ›·˜. ™Â ÂÚ›ÙˆÛË ·ÌÊÈ‚ÔÏ›·˜ ·¢ı˘Óı›ÙÂ
    ÛÙÔÓ ∞ÓÙÈÚfiÛˆÔ. ∫·Ï‹ ‰Ô˘ÏÂÈ¿!
    ¶∂ƒπ∂Ã√ª∂¡∞
    1.
    ∆·˘ÙfiÙËÙ· ÙˆÓ Î˘ÚÈfiÙÂÚˆÓ ÂÍ·ÚÙËÌ¿ÙˆÓ ............................................... 22.™‡Ì‚ÔÏ· .................................................................................................... 33.∫·ÓfiÓ˜ ·ÛÊ·Ï›·˜.................................................................................. 44.™˘Ó·ÚÌÔÏfiÁËÛË ÙÔ˘ Ì˯·Ó‹Ì·ÙÔ˜  ......................................................... 65.¶ÚÔÂÙÔÈÌ·Û›· ÁÈ· ÂÚÁ·Û›·........................................................................ 76.∂ÎΛÓËÛË - ÃÚ‹ÛË - ™‚‹ÛÈÌÔ ÎÈÓËÙ‹Ú·  .................................................... 87.ÃÚ‹ÛË ÙÔ˘ Ì˯·Ó‹Ì·ÙÔ˜  ....................................................................... 108.™˘ÓÙ‹ÚËÛË Î·È ·Ôı‹Î¢ÛË  .................................................................. 129.∂ÓÙÔÈÛÌfi˜ ‚Ï·‚ÒÓ................................................................................ 15 
    						
    							EL
    µ∞™π∫∞ ∂•∞ƒ∆∏ª∞∆∞
    1. ∫ÈÓËÙ‹Ú·˜
    2. °¿ÓÙ˙Ô˜
    3. ªÚÔÛÙÈÓfi˜ ÚÔÊ˘Ï·ÎÙ‹Ú·˜
    ¯ÂÚÈÔ‡
    4. ∂ÌÚfi˜ ¯ÂÈÚÔÏ·‚‹
    5. ¶›Ûˆ ¯ÂÈÚÔÏ·‚‹
    6. ¶Â›ÚÔ˜ Û˘ÁÎÚ¿ÙËÛ˘
    ·Ï˘Û›‰·˜
    7. §¿Ì·
    8. ∞Ï˘Û›‰·
    9. ∫¿Ï˘ÌÌ· Ï¿Ì·˜ 
    10. ∂ÙÈΤٷ ·Ó·ÁÓÒÚÈÛ˘
    Ã∂πƒπ™∆∏ƒπ∞ ∫∞π ™∆√ªπ∞
    ∞¡∂º√¢π∞™ª√À
    11.¢È·ÎfiÙ˘ Û‚Ë̷ۛÙÔ˜ ÎÈÓËÙ‹Ú·
    12. ªÔ¯Ïfi˜ Áη˙ÈÔ‡
    13. ∞ÛÊ¿ÏÈÛË Áη˙ÈÔ‡
    14. ÃÂÈÚÔÏ·‚‹ ÂÎΛÓËÛ˘
    15. ∆ÛÔÎ (Starter) (Â¿Ó ˘¿Ú¯ÂÈ)
    16. ∫Ô˘Ì› ·ÓÙÏ›·˜ ÚÔÏ‹ÚˆÛ˘ (Primer)
    (Â¿Ó ˘¿Ú¯ÂÈ)
    17. µ·Ï‚›‰· ·ÔÛ˘Ì›ÂÛ˘ (Â¿Ó ˘¿Ú¯ÂÈ)
    21. ∆¿· ‰Ô¯Â›Ô˘ Ì›ÁÌ·ÙÔ˜
    22. ∆¿· ‰Ô¯Â›Ô˘ Ï·‰ÈÔ‡ ·Ï˘Û›‰·˜
    2∆∞À∆√∆∏∆∞ ∆ø¡ ∫Àƒπ√∆∂ƒø¡ ∂•∞ƒ∆∏ª∞∆ø¡
    1. ∆∞À∆√∆∏∆∞ ∆ø¡ ∫Àƒπ√∆∂ƒø¡ ∂•∞ƒ∆∏ª∞∆ø¡
    ∂∆π∫∂∆∞ ∞¡∞°¡øƒπ™∏™
    10.1) ™‹Ì· Û˘ÌÌfiÚʈÛ˘ Û‡Ìʈӷ Ì ÙËÓ Ô‰ËÁ›·
    98/37/∂∫
    10.2) ∂ˆÓ˘Ì›· Î·È ‰È‡ı˘ÓÛË Î·Ù·Û΢·ÛÙ‹
    10.3) ™Ù¿ıÌË ·ÎÔ˘ÛÙÈ΋˜ ÈÛ¯‡Ô˜ LWA Û‡Ìʈӷ ÌÂ
    ÙËÓ Ô‰ËÁ›· 2000/14/∂∫
    10.4) ªÔÓÙ¤ÏÔ ·Ó·ÊÔÚ¿˜ ÙÔ˘ ηٷÛ΢·ÛÙ‹
    10.5) ªÔÓÙ¤ÏÔ Ì˯·Ó‹Ì·ÙÔ˜
    10.6)  ∞ÚÈıÌfi˜ ÛÂÈÚ¿˜ Ì˯·Ó‹Ì·ÙÔ˜
    10.7) ŒÙÔ˜ ηٷÛ΢‹˜10.1
    LWA
    dB
    10.2
    10.610.410.510.7
    10.3
    P45(x) - P 46(x)
    P50(x) - P 51(x)
    P36(x) - P 37(x)
    P39(x) - P 41(x) P43(x) - P 44(x)
    P47(x) - P 48(x)
    1513
    222111121416
    1513
    212211121714
    1513
    221612111421
    1
    2
    8
    34
    5
    6
    79
    10
    5 
    						
    All GGP Italy SPA manuals Comments (0)

    Related Manuals for GGP Italy SPA Chainsaw 171501052 Operators Manual