GGP Italy SPA Chainsaw 171501052 Operators Manual
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PTARRANQUE – USO – PARAGEM DO MOTOR9 Se a máquina não for segurada firmemente, o impulso do motor poderá fazer com que o operador perca o equilíbrio ou pode projectar a lâmina– guia contra um obstáculo ou na direcção do pró- prio operador. 7. Puxe lentamente o interruptor de arranque por 10 – 15 cm, até perceber uma certa resi- stência e depois puxe com firmeza algumas vezes até perceber as primeiras explosões. Para evitar quebras, não puxe todo o comprimento do cabo, não deixe que o mesmo se arraste ao longo da beirada do furo guia cabo e solte gradualmente o interrup- tor, evitando de deixá– lo recuar de maneira incontrolada. 8. Puxe de novo o interruptor de arranque, até o motor ligar normalmente. 9. Tão logo o motor tiver arrancado, accione brevemente o acelerador para desinserir o starter e recolocar o motor no mínimo. Evite de deixar o motor virar em rotações elevadas com o travão da corrente engatado; isto poderá causar o sobreaqueci- mento e danificar a embraiagem. 10. Deixe o motor virar no mínimo pelo menos 1 minuto antes de utilizar a máquina. Se o interruptor do cabo de arranque for accionado repetidamente com o starter introduzido, o motor pode afogar e assim dificulta o arranque. No caso em que o motor afogue, desmonte a vela e puxe devagar o interruptor do cabo de arranque para eliminar o excesso de combustí- vel; depois seque os electrodos da vela e remonte a mesma no motor. •Arranque a quente Para o arranque a quente (imediatamente depois da paragem do motor), siga os itens 1 –2 –6 – 7 –8 do procedimento anterior. IMPORTANTE IMPORTANTE IMPORTANTE !ATENÇÃO!USO DO MOTOR (Fig. 14) A velocidade da corrente é regulada pelo comando do acelerador (1), situado na pega tra- seira (2). O accionamento do acelerador é possível somente se simultaneamente for apertado o blo- queador de segurança (3). O movimento é transmitido pelo motor à corren- te através de uma embraiagem com massas centrífugas que impede o movimento da corren- te quando o motor estiver no mínimo. Não use a máquina se a corrente se movimenta com o motor no míni- mo; neste caso, regule o mínimo (ver cap. 8) e se o problema persistir é preciso contactar o seu Revendedor. A velocidade correcta de trabalho é obtida com o comando do acelerador (1) no fundo do curso. Durante as primeiras 6–8 horas de exercício da máquina, evite de utilizar o motor com as rotações no máximo. PARAGEM DO MOTOR (Fig. 14) Para parar o motor: –Solte o comando do acelerador (1) e deixe o motor virar no mínimo durante alguns segun- dos. –Coloque o interruptor (4) na posição “STOP”. Após ter colocado o acele- rador no mínimo, são necessários vários segundos antes que a corrente pare.!ATENÇÃO! IMPORTANTE !ATENÇÃO!
PT Para o respeito dos outros e do ambiente: – Evite de se tornar um elemento de incómo- do. – Siga rigorosamente as normas locais para a eliminação dos materiais residuais depois do corte. – Siga rigorosamente as normas locais para a eliminação de óleos, gasolina, partes dete- rioradas ou qualquer elemento com grande impacto ambiental. Use uma roupa adequada durante o trabalho. O seu Revendedor é capaz de fornecer–lhe as informações sobre os materiais de protecção contra acidentes mais idóneos para garantir a segurança no trabalho. O uso da máquina para o abate e a desramação exige um adestramen- to específico. TRAVÃO DA CORRENTE Esta máquina é dotada de um travão automáti- co que pára a corrente no caso de um ressalto (contragolpe), durante as operações de corte. Esse travão pode também ser accionado manualmente, empurrando para frente o guar- da– mão dianteiro. Para soltar o travão, puxe o guarda– mão dianteiro para a pega até perceber o encaixe. Não use a máquina se o travão da corrente não funciona correcta- mente e contacte o seu Revendedor para os controlos necessários. . CONTROLO DA TENSÃO DA CORRENTE Durante o trabalho, a corrente sofre um alonga- mento progressivo e, portanto, é preciso verifi- car com frequência a sua tensão. Não trabalhe com a cor- rente frouxa, para não provocar situações de perigo se a corrente porventura sair das guias. CONTROLO DO FLUXO DE ÓLEO Não utilize a máquina semIMPORTANTE !ATENÇÃO! !ATENÇÃO! !ATENÇÃO! !ATENÇÃO! lubrificação! O depósito de óleo poderá esva- ziar– se quase totalmente todas as vezes que acabar o combustível. Verifique de encher o depósito de óleo todas as vezes que for efectua- do o abastecimento da motosserra. Verifique que a lâmina– guia e a corrente estejam bem posicionadas quando for efectuado o controlo do fluxo de óleo. Arranque o motor, mantenha– o em regime médio e controle se o óleo da corrente é distri- buído conforme indicado na figura (Fig. 15). Nos modelos P 44(x) e P 48(x), o fluxo de óleo da corrente pode ser regulado agindo com uma chave de fenda no parafuso de regulação apro- priado (1) da bomba, situada na parte inferior da máquina (Fig. 15). MODO DE UTILIZAÇÃO E TÉCNICAS DE CORTE Antes de enfrentar pela primeira vez um trabalho de abate ou de desramação, é oportuno exerci- tar– se em troncos no chão ou fixados em cava- letes, a fim de adquirir a familiaridade necessá- ria com a máquina e as técnicas de corte mais oportunas. Durante o trabalho, a máquina deve ser segurada sempre firme- mente com as duas mãos. Pare logo o motor se a cor- rente travar durante o trabalho. Preste sem- pre atenção no ressalto (kickback) que pode acontecer se a lâmina– guia encontrar um obstáculo. O ressalto acontece quando a extremidade da corrente encontra um objecto ou quando a madeira aperta e trava a corrente no corte. Esse contacto na extremidade da corrente pode causar um pulo rapidíssimo na direcção inversa, empurrando a lâmina– guia para cima e para o operador, assim como se por- ventura a corrente for travada ao longo da parte superior da lâmina– guia. Em ambos os casos, o ressalto pode provocar a perda de controlo da motosserra, com a possibilidade de consequências gravíssimas. !ATENÇÃO! !ATENÇÃO! !ATENÇÃO! 10UTILIZAÇÃO DA MÁQUINA 7. UTILIZAÇÃO DA MÁQUINA
•Desramação de uma árvore (Fig. 16) Verifique que a área onde os ramos caem esteja desimpedida. 1. Posicione– se no lado oposto em relação ao ramo a cortar. 2. Inicie pelos ramos mais baixos, prosseguindo depois o corte daqueles mais altos. 3. Execute o corte de cima para baixo para evi- tar que a lâmina– guia possa emperrar– se • Abate de uma árvore (Fig. 17) Nas inclinações é preciso trabalhar sempre acima da árvore e ter a cer- teza que o tronco abatido não possa causar danos devido ao rolamento. 1. Decida a direcção de queda da árvore consi- derando o vento, a inclinação da planta, a posição dos ramos mais pesados, a facilida- de de trabalho após o abate, etc. 2. Libere a área ao redor da árvore e controle de ter um bom apoio para os pés. 3. Predisponha vias de fuga apropriadas, livres de obstáculos; as vias de fuga devem ser predispostas a cerca de 45° na direcção opo- sta à queda da árvore e devem permitir o afa- stamento do operador numa área segura, distante cerca 2,5 vezes da altura da árvore a abater. 4. No lado de queda, efectue uma marca de abate de um terço do diâmetro da árvore. 5. Corte a árvore no outro lado numa posição ligeiramente acima do fundo da marca, dei- xando uma “dobradiça” (1) de cerca 5– 10 cm. 6. Sem extrair a lâmina– guia, reduza gradual- mente a espessura da dobradiça, até a queda da árvore. 7. Em condições específicas ou de pouca esta- bilidade, o abate pode ser finalizado com a introdução das cunhas (2) pelo lado oposto ao de queda, e batendo com uma marreta nas cunhas até a queda da árvore. !ATENÇÃO! !ATENÇÃO! •Desramação após o abate (Fig. 18) Preste atenção nos pontos de apoio do ramo sobre o terreno, à possibili- dade que esteja sob tensão, à direcção que pode assumir o ramo durante o corte e à pos- sível instabilidade da árvore depois que o ramo tiver sido cortado. 1. Observe a direcção na qual o ramo se intro- duz no tronco. 2. Execute o corte inicial pelo lado onde se dobra e termine o corte pelo lado oposto. • Corte de um tronco (Fig. 19) O corte de um tronco é facilitado pelo uso da garra de abate. 1. Crave a garra de abate no tronco e, fazendo alavanca na garra de abate, a motosserra deve efectuar um movimento em arco que permita à lâmina– guia de penetrar na madei- ra. 2. Repita várias vezes a operação, se necessá- rio, deslocando o ponto de apoio da garra de abate. • Corte de um tronco no solo (Fig. 20) Corte até cerca a metade do diâmetro, depois rode o tronco e terminar o corte pelo lado opo- sto. • Corte de um tronco levantado (Fig. 21) 1. Se o corte for efectuado oscilando em rela- ção aos apoios (A), corte um terço do diâme- tro por baixo, terminando o trabalho por cima. 2. Se o corte for efectuado entre dois pontos de apoio (B), corte um terço do diâmetro por cima e terminar o corte por baixo. FIM DO TRABALHO Depois de terminar o trabalho: –Pare o motor como indicado anteriormente (Cap. 6). –Espere a paragem da corrente e monte a pro- tecção da bainha da lâmina– guia. !ATENÇÃO! UTILIZAÇÃO DA MÁQUINA 11PT
Uma manutenção correcta é fundamental para manter ao longo do tempo a eficiência e a segu- rança de uso originais da máquina. Durante as operações de manutenção: –Desprenda o capuz da vela. –Espere que o motor esteja resfriado ade- quadamente. –Use luvas de protecção nas operações relativas à lâmina– guia e à corrente. –Mantenhs as bainhas da da lâmina– guia montadas, excepto os casos de interven- ções na própria lâmina– guia ou na corren- te. –Não elimine óleos, gasolina ou outro mate- rial poluente no ambiente. CILINDRO E SILENCIADOR Para reduzir o risco de incêndio, limpe com fre- quência as abas do cilindro com ar comprimido e libere a área do silenciador de serragem, ramos, folhas ou outros detritos. GRUPO DE ARRANQUE Para evitar o sobreaquecimento e danos ao motor, as grelhas de aspiração do ar de arrefeci- mento devem sempre ser mantidas limpas e livres de serragem e detritos. O cabo de arranque deve ser substituído nos primeiros sinais de deterioração. GRUPO DE EMBRAIAGEM Mantenha a tampa da embraiagem limpa de ser- ragem e detritos. Cada 30 horas aproximada- mente é preciso efectuar a lubrificação da chu- maceira interna, junto ao seu Revendedor. TRAVÃO DA CORRENTE Controle com frequência a eficácia do travão da corrente e a integridade da fita metálica que envolve a tampa da embraiagem. A fita deve ser substituída quando a espessura nos pontos em contacto com a tampa da embraiagem se reduz a cerca a metade daquela presente nas duas extremidades, não sujeitas à fricção. !ATENÇÃO!PINHÃO DA CORRENTE (Fig. 22) Controle com frequência o estado do pinhão e substitua– o quando o desgaste for superior a 0,5 mm. Não monte uma corrente nova com um pinhão gasto ou vice– versa. RETENTOR DA CORRENTE Este perno é um elemento de segurança impor- tante, porque impede movimentos incontrolados da corrente, no caso de ruptura ou afrouxamen- to. Controle com frequência as condições do perno e providencie a substituição se estiver danifica- do. FIXAÇÕES Controle periodicamente o aperto de todos os parafusos e das porcas e que as pegas estejam fixadas firmemente. LIMPEZA DO FILTRO DE AR (Fig. 23) A limpeza do filtro de ar é essencial para o bom funcionamento e a durabi- lidade da máquina. Não trabalhe sem filtro ou com um filtro estragado, para não causar danos irreparáveis ao motor. A limpeza deve ser executada a cada 8–10 horas de trabalho. Para limpar o filtro: –Remova a tampa (1) e o elemento filtrante (2). –Bata delicadamente no elemento filtrante (2) para remover a sujeira e, se necessário, limpe–o com um ar comprimido de baixa pressão. O elemento filtrante (2) nunca deve ser lavado e deve ser sempre substi- tuído se estiver muito sujo ou danificado. –Remonte o elemento filtrante (2) e a tampa (1). –Nos modelos P43(x) – P44(x) – P47(x) – P48(x), é preciso antes introduzir o elemento IMPORTANTE IMPORTANTE 12MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃOPT 8. MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO
filtrante (2a) na tampa (1a) e sucessivamente remontar os dois componentes acoplados na máquina. CONTROLO DA VELA (Fig. 24) Periodicamente, desmonte e limpe a vela remo- vendo eventuais depósitos com uma escovinha metálica. Controle e restaure a distância correcta entre os eléctrodos Remonte a vela apertando–a a fundo com a chave fornecida. A vela deve ser substituída com uma de carac- terísticas análogas no caso de eléctrodos quei- mados ou isolante deteriorado, e de qualquer maneira a cada 100 horas de funcionamento. REGULAÇÃO DO COMBUSTÍVEL O carburador é regulado na fábrica de modo a obter os rendimentos máximos em qualquer situação de utilização, com a emissão mínima de gases nocivos, no respeito das normas vigentes. No caso de rendimentos reduzidos, controle antes de tudo que a corrente corra livremente e a lâmina– guia não tenha pistas deformadas, depois contacte o seu Revendedor para mandar verificar a carburação e o motor. • Regulação do mínimo A regulação do mínimo deve ser executada somente se a corrente se movimenta com o motor no mínimo. A redução da velocidade é obtida ao virar o parafuso marcado com “T” ou “MIN – IDLE” no sentido contrário ao ponteiro do relógio até a paragem da corrente, com uma regularidade suficiente de funcionamento do motor. Se o motor no mínimo tem um funcionamento irregular, vire o parafuso no sentido horário para aumentar a velocidade. A corrente não deve se movimentar com o motor no mínimo; contac- te o seu revendedor se não conseguir obter uma regulação satisfatória.!ATENÇÃO! !ATENÇÃO!AFIAÇÃO DA CORRENTE Por razões de segurança e eficiência, é muito importante que os disposi- tivos de corte estejam bem afiados. A afiação é necessária quando: •A serragem estiver semelhante à poeira. •É preciso fazer mais força para cortar. •O corte não é rectilíneo. •As vibrações aumentam. •O consumo de combustível aumenta. Se a operação de afiação for confiada a um cen- tro especializado, pode ser executada por apa- relhagens apropriadas que garantem uma remo- ção mínima de material e uma afiação constan- te em todas as lâminas. A afiação da corrente “por conta própria” é exe- cutada com a utilização de lixas apropriadas com secção redonda, cujo diâmetro é específico para cada tipo de corrente (ver “Tabela de Manutenção da Corrente”, e exige uma boa destreza e experiência para evitar de causar danos às lâminas. Para afiar a corrente (Fig. 25): –Desligue o motor, solte o travão da corrente e trave firmemente a lâmina– guia com a cor- rente montada numa morsa apropriada, verifi- cando que a corrente possa correr livremente. –Coloque a corrente sob tensão, se estiver frouxa. –Monte a lixa na guia específica e depois intro- duza a lixa no vão do dente, mantendo uma inclinação constante segundo o perfil da lâmi- na. –Dê somente alguns golpes de lixa, exclusiva- mente para frente e repita a operação em todas as lâminas com a mesma direcção (direitas ou esquerdas). –Inverta a posição da lâmina– guia na morsa e repita a operação nas outras lâminas. –Verifique que o dente delimitador não esteja saliente para além do instrumento de verifica- ção e lixe o eventual excesso com uma lixa chata, arredondando o perfil. –Depois da afiação, elimine todos os restos de lixa e partículas e lubrifique a corrente em banho de óleo. A corrente deve estar substituída quando: –O comprimento da lâmina se reduz a 5 mm ou menos; –o jogo dos elos nos rebites estiver excessivo. !ATENÇÃO! MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO 13PT
MANUTENÇÃO DA LMINA– GUIA (Fig. 26) Para evitar um desgaste assimétrico da lâmina– guia, é oportuno que a mesma seja virada perio- dicamente. Para manter a lâmina– guia eficiente é preciso: –Engraxar com a seringa apropriada as chuma- ceiras do pinhão de retorno (se presente). –Limpar a ranhura da lâmina– guia com o raspador específico. –Limpar os furos de lubrificação. –Com uma lixa chata, remover as rebarbas das laterais e igualar eventuais desníveis entre as guias. A lâmina– guia deve ser substituída quando –a profundidade da ranhura estiver inferior à altura dos elos de arraste (que nunca devem tocar o fundo; –a parede interna da guia estiver desgastada ao ponto de fazer a corrente inclinar lateral- mente. INTERVENÇÕES EXTRAORDINÁRIAS Todas as operações de manutenção não citadas neste manual devem ser efectuadas exclusiva- mente pelo seu Revendedor. Operações executadas junto a estruturas nãoadequadas ou por pessoas não qualificadas implicam na anulação de qualquer forma de garantia. CONSERVAÇÃO No fim de cada sessão de trabalho, limpe minu- ciosamente a máquina de poeiras e detritos, repare ou substitua as partes defeituosas. A máquina deve ser guardada em lugar seco, protegido das intempéries, com a protecção da bainha da lâmina– guia correctamente montada. INACTIVIDADE PROLONGADA Se for previsto um período de inactividade da máquina superior a 2 –3 meses é preciso tomar algumas providências para evitar dificuldade no momento da retomada do trabalho ou danos permanentes ao motor. •Armazenagem Antes de guardar a máquina: –Esvazie o tanque do combustível. –Arranque o motor e mantenha–o em movi- IMPORTANTE 14MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃOPT Tabela de manutenção da corrente Os dados característicos da corrente e da lâmina– guia homologados para esta máquina estão indicados na “Declaração CE de conformidade” que acompanha a própria máquina. Por razões de segurança, não use outros tipos de corrente ou lâmina– guia. A tabela contém os dados de afiação de vários tipos de corrente, sem que isso represente a possibilidade de utilizar correntes diferentes daquela homologada.!ATENÇÃO! Passo da corrente Nível do dente limitador (a) Diâmetro da lixa (d) polegadas mm polegadas mm polegadas mm 3/8 Mini9,32 0,018 0,45 5/32 4,0 0,3258,25 0,026 0,65 3/16 4,8 3/89,32 0,026 0,65 13/64 5,2 0,40410,26 0,031 0,80 7/32 5,6 ad
mento no mínimo até a paragem, de modo a consumir todo o combustível que ficou no carburador. –Deixe esfriar o motor e desmonte a vela. –Deite no furo da vela uma colher pequena de óleo (novo) para motores de 2 tempos. –Puxe várias vezes o interruptor de arranque para distribuir o óleo no cilindro. –Remonte a vela com o pistão no ponto morto superior (visível pelo furo da vela quando o pistão estiver no seu curso máximo).•Retomada da actividade No momento de recolocar a máquina em funcio- namento: –Tirar a vela. –Accionar algumas vezes o interruptor de arranque para eliminar o excesso de óleo. –Controlar a vela conforme descrito no capítu- lo “Controlo da vela”. –Preparar a máquina como indicado no capítu- lo “Preparação para o trabalho”. MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO / LOCALIZAÇÃO DE AVARIAS15PT 9. LOCALIZAÇÃO DE AVARIAS 1)O motor não arranca ou não se mantém em movi- mento 2)O motor arranca mas tem pouca potência 3)O motor tem um funcionamento irre- gular ou não tem potência sob carga 4)O motor emite fumaça excessiva–Procedimento de arranque incorrec- to –Vela suja ou distância entre os eléc- trodos incorrecta –Filtro de ar obstruído –Problemas de carburação –Filtro de ar obstruído –Problemas de carburação –Vela suja ou distância entre os eléc- trodos incorrecta –Problemas de carburação –Composição errada do combustível –Problemas de carburação–Seguir as instruções (ver cap 6) –Controlar a vela (ver cap. 8) –Limpar e/ou substituir o filtro (ver cap. 8) –Contactar o seu Revendedor –Limpar e/ou substituir o filtro (ver cap. 8) –Contactar o seu Revendedor –Controlar a vela (ver cap. 8) –Contactar o seu Revendedor –Preparar o combustível conforme as instruções (ver cap. 5) –Contactar o seu Revendedor PROBLEMA CAUSA PROVÁVEL SOLUÇÃO
EL¶∞ƒ√À™π∞™∏1 ∞Á·ËÙ¤ ÂÏ¿ÙË, ı¤ÏÔ˘Ì ηٷگ‹Ó Ó· Û ¢¯·ÚÈÛÙ‹ÛÔ˘Ì ÁÈ· ÙËÓ ÚÔÙ›ÌËÛË Ô˘ ‰Â›Í·Ù ÛÙ· ÚÔ˚fiÓÙ· Ì·˜ Î·È Â˘¯fiÌ·ÛÙÂ Ë ¯Ú‹ÛË ÙÔ˘ Ì˯·Ó‹Ì·ÙÔ˜ Ó· Û·˜ ÈηÓÔÔÈ‹ÛÂÈ Î·È Ó· ·ÓÙ·ÔÎÚÈı› Ï‹Úˆ˜ ÛÙȘ ··ÈÙ‹ÛÂȘ Û·˜. ∆Ô ·ÚfiÓ ÂÁ¯ÂÈÚ›‰ÈÔ Û˘ÓÙ¿¯ıËΠÁÈ· Ó· Û·˜ ÂÈÙÚ¤„ÂÈ Ó· ÁÓˆÚ›ÛÂÙ ηϿ ÙÔ Ì˯¿ÓËÌ¿ Û·˜ Î·È Ó· ÙÔ ¯ÚËÛÈÌÔÔÈ‹ÛÂÙ ·ÔÙÂÏÂÛÌ·ÙÈο Î·È Ì ·ÛÊ¿ÏÂÈ·. ªËÓ Í¯ӿÙ fiÙÈ ·ÔÙÂÏ› ·Ó·fiÛ·ÛÙÔ Ì¤ÚÔ˜ ÙÔ˘ Ì˯·Ó‹Ì·ÙÔ˜, ÎÚ·Ù›ÛÙ ÙÔ ¿ÓÙ· Úfi¯ÂÈÚÔ ÁÈ· Ó· ÙÔ Û˘Ì‚Ô˘Ï‡ÂÛÙ ·Ó¿ ¿Û· ÛÙÈÁÌ‹ Î·È ·Ú·‰ÒÛÙ ÙÔ Ì·˙› Ì ÙÔ Ì˯¿ÓËÌ· fiÙ·Ó ıÂÏ‹ÛÂÙ ӷ ÙÔ Ô˘Ï‹ÛÂÙ Û ¿ÏÏÔÓ. ∆Ô Ì˯¿ÓËÌ· ·˘Ùfi ÌÂÏÂÙ‹ıËÎÂ Î·È Î·Ù·Û΢¿ÛÙËΠۇÌʈӷ Ì ÙÔ˘˜ ÈÛ¯‡ÔÓÙ˜ ηÓfiÓ˜ Î·È Â›Ó·È ·fiÏ˘Ù· ·ÛʷϤ˜ Î·È ·ÍÈfiÈÛÙÔ ·Ó ¯ÚËÛÈÌÔÔÈËı› ÙËÚÒÓÙ·˜ ÙȘ Ô‰ËÁ›Â˜ Ô˘ ÂÚÈÏ·Ì‚¿ÓÔÓÙ·È ÛÙÔ ·ÚfiÓ ÂÁ¯ÂÈÚ›‰ÈÔ (ÚÔ‚ÏÂfiÌÂÓË ¯Ú‹ÛË). √ÔÈ·‰‹ÔÙ ¿ÏÏË ¯Ú‹ÛË ‹ Ë ÌË Ù‹ÚËÛË ÙˆÓ ÂӉ‰ÂÈÁÌ¤ÓˆÓ Î·ÓfiÓˆÓ ·ÛÊ·ÏÔ‡˜ ¯Ú‹Û˘, Û˘ÓÙ‹ÚËÛ˘ Î·È ÂÈÛ΢‹˜ ıˆÚÂ›Ù·È "·Î·Ù¿ÏÏËÏË ¯Ú‹ÛË" ÂÓÒ Ù·˘Ùfi¯ÚÔÓ· ÂΛÙÂÈ Ë ÂÁÁ‡ËÛË Î·È Ë ˘Â˘ı˘ÓfiÙËÙ· ÙÔ˘ ηٷÛ΢·ÛÙ‹, ηıÈÛÙÒÓÙ·˜ ˘Â‡ı˘ÓÔ ÙÔ ¯Ú‹ÛÙË ÁÈ· ÙȘ ˘Ô¯ÚÂÒÛÂȘ Ô˘ ÚÔ·ÙÔ˘Ó ·fi ˙ËÌȤ˜ ‹ ‚Ï¿‚˜ ÙÔ˘ ¯Ú‹ÛÙË ‹ ÙÚ›ÙˆÓ. ™Â ÂÚ›ÙˆÛË Ô˘ ‰È·ÈÛÙÒÛÂÙ οÔÈ· ÌÈÎÚ‹ ‰È·ÊÔÚ¿ ·Ó¿ÌÂÛ· ÛÙȘ ÂÚÈÁڷʤ˜ ÙÔ˘ ÂÁ¯ÂÈÚȉ›Ô˘ Î·È ÙÔ Ì˯¿ÓËÌ· Û·˜, ¤¯ÂÙ ˘fi„Ë Û·˜ fiÙÈ, ÏfiÁˆ Ù˘ Û˘Ó¯ԇ˜ ‚ÂÏÙ›ˆÛ˘ ÙÔ˘ ÚÔ˚fiÓÙÔ˜, ÔÈ ÏËÚÔÊÔڛ˜ ÙÔ˘ ÂÁ¯ÂÈÚȉ›Ô˘ ˘Ê›ÛÙ·ÓÙ·È ·ÏÏ·Á¤˜ ¯ˆÚ›˜ ÚÔÂȉÔÔ›ËÛË ‹ ˘Ô¯Ú¤ˆÛË ÂÓË̤ڈÛ˘, ‰È·ÙËÚÒÓÙ·˜ fï˜ ·ÌÂÙ¿‚ÏËÙ· Ù· ‚·ÛÈο ¯·Ú·ÎÙËÚÈÛÙÈο ·ÛÊ·Ï›·˜ Î·È ÏÂÈÙÔ˘ÚÁ›·˜. ™Â ÂÚ›ÙˆÛË ·ÌÊÈ‚ÔÏ›·˜ ·Â˘ı˘Óı›Ù ÛÙÔÓ ∞ÓÙÈÚfiÛˆÔ. ∫·Ï‹ ‰Ô˘ÏÂÈ¿! ¶∂ƒπ∂Ã√ª∂¡∞ 1. ∆·˘ÙfiÙËÙ· ÙˆÓ Î˘ÚÈfiÙÂÚˆÓ ÂÍ·ÚÙËÌ¿ÙˆÓ ............................................... 22.™‡Ì‚ÔÏ· .................................................................................................... 33.∫·ÓfiÓ˜ ·ÛÊ·Ï›·˜.................................................................................. 44.™˘Ó·ÚÌÔÏfiÁËÛË ÙÔ˘ Ì˯·Ó‹Ì·ÙÔ˜ ......................................................... 65.¶ÚÔÂÙÔÈÌ·Û›· ÁÈ· ÂÚÁ·Û›·........................................................................ 76.∂ÎΛÓËÛË - ÃÚ‹ÛË - ™‚‹ÛÈÌÔ ÎÈÓËÙ‹Ú· .................................................... 87.ÃÚ‹ÛË ÙÔ˘ Ì˯·Ó‹Ì·ÙÔ˜ ....................................................................... 108.™˘ÓÙ‹ÚËÛË Î·È ·Ôı‹Î¢ÛË .................................................................. 129.∂ÓÙÔÈÛÌfi˜ ‚Ï·‚ÒÓ................................................................................ 15
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