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GGP Italy SPA Chainsaw P360 171501052/0 Instructions Manual

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    							PTARRANQUE – USO – PARAGEM DO MOTOR9
    Se a máquina não for
    segurada firmemente, o impulso do motor
    poderá fazer com que o operador perca o
    equilíbrio ou pode projectar a lâmina– guia
    contra um obstáculo ou na direcção do pró-
    prio operador.
    7. Puxe lentamente o interruptor de arranque
    por 10 – 15 cm, até perceber uma certa resi-
    stência e depois puxe com firmeza algumas
    vezes até perceber as primeiras explosões.
    Para evitar quebras, não
    puxe todo o comprimento do cabo, não deixe
    que o mesmo se arraste ao longo da beirada do
    furo guia cabo e solte gradualmente o interrup-
    tor, evitando de deixá– lo recuar de maneira
    incontrolada.
    8. Puxe de novo o interruptor de arranque, até o
    motor ligar normalmente. 
    9. Tão logo o motor tiver arrancado, accione
    brevemente o acelerador para desinserir o
    starter e recolocar o motor no mínimo. 
    Evite de deixar o motor virar
    em rotações elevadas com o travão da corrente
    engatado; isto poderá causar o sobreaqueci-
    mento e danificar a embraiagem. 
    10. Deixe o motor virar no mínimo pelo menos 1
    minuto antes de utilizar a máquina.
    Se o interruptor do cabo de
    arranque for accionado repetidamente com o
    starter introduzido, o motor pode afogar e assim
    dificulta o arranque.
    No caso em que o motor afogue, desmonte a
    vela e puxe devagar o interruptor do cabo de
    arranque para eliminar o excesso de combustí-
    vel; depois seque os electrodos da vela e
    remonte a mesma no motor. 
    •Arranque a quente
    Para o arranque a quente (imediatamente depois
    da paragem do motor), siga os itens 1 –2 –6 – 7
    –8 do procedimento anterior.
    IMPORTANTE
    IMPORTANTE
    IMPORTANTE
    !ATENÇÃO!USO DO MOTOR (Fig. 14)
    A velocidade da corrente é regulada pelo
    comando do acelerador (1), situado na pega tra-
    seira (2). 
    O accionamento do acelerador é possível
    somente se simultaneamente for apertado o blo-
    queador de segurança (3).
    O movimento é transmitido pelo motor à corren-
    te através de uma embraiagem com massas
    centrífugas que impede o movimento da corren-
    te quando o motor estiver no mínimo.
    Não use a máquina se a
    corrente se movimenta com o motor no míni-
    mo; neste caso, regule o mínimo (ver cap. 8) e
    se o problema persistir é preciso contactar o
    seu Revendedor.
    A velocidade correcta de trabalho é obtida com
    o comando do acelerador (1) no fundo do curso.
    Durante as primeiras 6–8
    horas de exercício da máquina, evite de utilizar o
    motor com as rotações no máximo.
    PARAGEM DO MOTOR (Fig. 14)
    Para parar o motor:
    –Solte o comando do acelerador (1) e deixe o
    motor virar no mínimo durante alguns segun-
    dos.
    –Coloque o interruptor (4) na posição “STOP”.
    Após ter colocado o acele-
    rador no mínimo, são necessários vários
    segundos antes que a corrente pare.!ATENÇÃO!
    IMPORTANTE
    !ATENÇÃO! 
    						
    							PT
    Para o respeito dos outros e do ambiente:
    – Evite de se tornar um elemento de incómo-
    do.
    – Siga rigorosamente as normas locais para a
    eliminação dos materiais residuais depois
    do corte.
    – Siga rigorosamente as normas locais para a
    eliminação de óleos, gasolina, partes dete-
    rioradas ou qualquer elemento com grande
    impacto ambiental.
    Use uma roupa adequada
    durante o trabalho. O seu Revendedor é
    capaz de fornecer–lhe as informações sobre
    os materiais de protecção contra acidentes
    mais idóneos para garantir a segurança no
    trabalho.
    O uso da máquina para o
    abate e a desramação exige um adestramen-
    to específico. 
    TRAVÃO DA CORRENTE 
    Esta máquina é dotada de um travão automáti-
    co que pára a corrente no caso de um ressalto
    (contragolpe), durante as operações de corte. 
    Esse travão pode também ser accionado
    manualmente, empurrando para frente o guar-
    da– mão dianteiro. Para soltar o travão, puxe o
    guarda– mão dianteiro para a pega até perceber
    o encaixe. 
    Não use a máquina se o
    travão da corrente não funciona correcta-
    mente e contacte o seu Revendedor para os
    controlos necessários. .
    CONTROLO DA TENSÃO DA CORRENTE  
    Durante o trabalho, a corrente sofre um alonga-
    mento progressivo e, portanto, é preciso verifi-
    car com frequência a sua tensão. 
    Não trabalhe com a cor-
    rente frouxa, para não provocar situações de
    perigo se a corrente porventura sair das
    guias. 
    CONTROLO DO FLUXO DE ÓLEO 
    Não utilize a máquina semIMPORTANTE
    !ATENÇÃO!
    !ATENÇÃO!
    !ATENÇÃO!
    !ATENÇÃO!
    lubrificação! O depósito de óleo poderá esva-
    ziar– se quase totalmente todas as vezes que
    acabar o combustível. Verifique de encher o
    depósito de óleo todas as vezes que for efectua-
    do o abastecimento da motosserra. 
    Verifique que a lâmina–
    guia e a corrente estejam bem posicionadas
    quando for efectuado o controlo do fluxo de
    óleo. 
    Arranque o motor, mantenha– o em regime
    médio e controle se o óleo da corrente é distri-
    buído conforme indicado na figura (Fig. 15).
    Nos modelos P 44(x) e P 48(x), o fluxo de óleo
    da corrente pode ser regulado agindo com uma
    chave de fenda no parafuso de regulação apro-
    priado (1) da bomba, situada na parte inferior da
    máquina (Fig. 15).
    MODO DE UTILIZAÇÃO E TÉCNICAS DE
    CORTE 
    Antes de enfrentar pela primeira vez um trabalho
    de abate ou de desramação, é oportuno exerci-
    tar– se em troncos no chão ou fixados em cava-
    letes, a fim de adquirir a familiaridade necessá-
    ria com a máquina e as técnicas de corte mais
    oportunas. 
    Durante o trabalho, a
    máquina deve ser segurada sempre firme-
    mente com as duas mãos.
    Pare logo o motor se a cor-
    rente travar durante o trabalho. Preste sem-
    pre atenção no ressalto (kickback) que pode
    acontecer se a lâmina– guia encontrar um
    obstáculo. 
    O ressalto acontece quando a extremidade
    da corrente encontra um objecto ou quando
    a madeira aperta e trava a corrente no corte. 
    Esse contacto na extremidade da corrente
    pode causar um pulo rapidíssimo na direcção
    inversa, empurrando a lâmina– guia para
    cima e para o operador, assim como se por-
    ventura a corrente for travada ao longo da
    parte superior da lâmina– guia. Em ambos os
    casos, o ressalto pode provocar a perda de
    controlo da motosserra, com a possibilidade
    de consequências gravíssimas. 
    !ATENÇÃO!
    !ATENÇÃO!
    !ATENÇÃO!
    10UTILIZAÇÃO DA MÁQUINA
    7. UTILIZAÇÃO DA MÁQUINA 
    						
    							•Desramação de uma árvore (Fig. 16)
    Verifique que a área onde
    os ramos caem esteja desimpedida. 
    1. Posicione– se no lado oposto em relação ao
    ramo a cortar.
    2. Inicie pelos ramos mais baixos, prosseguindo
    depois o corte daqueles mais altos. 
    3. Execute o corte de cima para baixo para evi-
    tar que a lâmina– guia possa emperrar– se 
    •
    Abate de uma árvore (Fig. 17)
    Nas inclinações é preciso
    trabalhar sempre acima da árvore e ter a cer-
    teza que o tronco abatido não possa causar
    danos devido ao rolamento. 
    1. Decida a direcção de queda da árvore consi-
    derando o vento, a inclinação da planta, a
    posição dos ramos mais pesados, a facilida-
    de de trabalho após o abate, etc. 
    2. Libere a área ao redor da árvore e controle de
    ter um bom apoio para os pés. 
    3. Predisponha vias de fuga apropriadas, livres
    de obstáculos; as vias de fuga devem ser
    predispostas a cerca de 45° na direcção opo-
    sta à queda da árvore e devem permitir o afa-
    stamento do operador numa área segura,
    distante cerca 2,5 vezes da altura da árvore a
    abater. 
    4. No lado de queda, efectue uma marca de
    abate de um terço do diâmetro da árvore. 
    5. Corte a árvore no outro lado numa posição
    ligeiramente acima do fundo da marca, dei-
    xando uma “dobradiça” (1) de cerca 5– 10
    cm. 
    6. Sem extrair a lâmina– guia, reduza gradual-
    mente a espessura da dobradiça, até a
    queda da árvore.  
    7. Em condições específicas ou de pouca esta-
    bilidade, o abate pode ser finalizado com a
    introdução das cunhas (2) pelo lado oposto
    ao de queda, e batendo com uma marreta
    nas cunhas até a queda da árvore. 
    !ATENÇÃO!
    !ATENÇÃO!
    •Desramação após o abate (Fig. 18)
    Preste atenção nos pontos
    de apoio do ramo sobre o terreno, à possibili-
    dade que esteja sob tensão, à direcção que
    pode assumir o ramo durante o corte e à pos-
    sível instabilidade da árvore depois que o
    ramo tiver sido cortado. 
    1. Observe a direcção na qual o ramo se intro-
    duz no tronco. 
    2. Execute o corte inicial pelo lado onde se
    dobra e termine o corte pelo lado oposto. 
    •
    Corte de um tronco (Fig. 19)
    O corte de um tronco é facilitado pelo uso da
    garra de abate.
    1. Crave a garra de abate no tronco e, fazendo
    alavanca na garra de abate, a motosserra
    deve efectuar um movimento em arco que
    permita à lâmina– guia de penetrar na madei-
    ra. 
    2. Repita várias vezes a operação, se necessá-
    rio, deslocando o ponto de apoio da garra de
    abate. 
    •
    Corte de um tronco no solo (Fig. 20)
    Corte até cerca a metade do diâmetro, depois
    rode o tronco e terminar o corte pelo lado opo-
    sto. 
    •
    Corte de um tronco levantado (Fig. 21)
    1. Se o corte for efectuado oscilando em rela-
    ção aos apoios (A), corte um terço do diâme-
    tro por baixo, terminando o trabalho por
    cima. 
    2. Se o corte for efectuado entre dois pontos de
    apoio (B), corte um terço do diâmetro por
    cima e terminar o corte por baixo.
    FIM DO TRABALHO
    Depois de terminar o trabalho:
    –Pare o motor como indicado anteriormente
    (Cap. 6).
    –Espere a paragem da corrente e monte a pro-
    tecção da bainha da lâmina– guia.
    !ATENÇÃO! UTILIZAÇÃO DA MÁQUINA
    11PT 
    						
    							Uma manutenção correcta é fundamental para
    manter ao longo do tempo a eficiência e a segu-
    rança de uso originais da máquina.
    Durante as operações de
    manutenção:
    –Desprenda o capuz da vela.
    –Espere que o motor esteja resfriado ade-
    quadamente.
    –Use luvas de protecção nas operações
    relativas à lâmina– guia e à corrente.
    –Mantenhs as bainhas da da lâmina– guia
    montadas, excepto os casos de interven-
    ções na própria lâmina– guia ou na corren-
    te.
    –Não elimine óleos, gasolina ou outro mate-
    rial poluente no ambiente.
    CILINDRO E SILENCIADOR
    Para reduzir o risco de incêndio, limpe com fre-
    quência as abas do cilindro com ar comprimido
    e libere a área do silenciador de serragem,
    ramos, folhas ou outros detritos. 
    GRUPO DE ARRANQUE
    Para evitar o sobreaquecimento e danos ao
    motor, as grelhas de aspiração do ar de arrefeci-
    mento devem sempre ser mantidas limpas e
    livres de serragem e detritos. 
    O cabo de arranque deve ser substituído nos
    primeiros sinais de deterioração. 
    GRUPO DE EMBRAIAGEM
    Mantenha a tampa da embraiagem limpa de ser-
    ragem e detritos. Cada 30 horas aproximada-
    mente é preciso efectuar a lubrificação da chu-
    maceira interna, junto ao seu Revendedor. 
    TRAVÃO DA CORRENTE
    Controle com frequência a eficácia do travão da
    corrente e a integridade da fita metálica que
    envolve a tampa da embraiagem. 
    A fita deve ser substituída quando a espessura
    nos pontos em contacto com a tampa da
    embraiagem se reduz a cerca a metade daquela
    presente nas duas extremidades, não sujeitas à
    fricção. 
    !ATENÇÃO!PINHÃO DA CORRENTE (Fig. 22)
    Controle com frequência o estado do pinhão e
    substitua– o quando o desgaste for superior a
    0,5 mm. 
    Não monte uma corrente nova com um pinhão
    gasto ou vice– versa. 
    RETENTOR DA CORRENTE
    Este perno é um elemento de segurança impor-
    tante, porque impede movimentos incontrolados
    da corrente, no caso de ruptura ou afrouxamen-
    to. 
    Controle com frequência as condições do perno
    e providencie a substituição se estiver danifica-
    do. 
    FIXAÇÕES
    Controle periodicamente o aperto de todos os
    parafusos e das porcas e que as pegas estejam
    fixadas firmemente. 
    LIMPEZA DO FILTRO DE AR (Fig. 23)
    A limpeza do filtro de ar é
    essencial para o bom funcionamento e a durabi-
    lidade da máquina. Não trabalhe sem filtro ou
    com um filtro estragado, para não causar danos
    irreparáveis ao motor.  
    A limpeza deve ser executada a cada 8–10 horas
    de trabalho.
    Para limpar o filtro:
    –Remova a tampa (1) e o elemento filtrante (2).
    –Bata delicadamente no elemento filtrante (2)
    para remover a sujeira e, se necessário,
    limpe–o com um ar comprimido de baixa
    pressão.
    O elemento filtrante (2)
    nunca deve ser lavado e deve ser sempre substi-
    tuído se estiver muito sujo ou danificado.
    –Remonte o elemento filtrante (2) e a tampa (1).
    –Nos modelos P43(x) – P44(x) – P47(x) –
    P48(x), é preciso antes introduzir o elemento
    IMPORTANTE
    IMPORTANTE
    12MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃOPT
    8. MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO 
    						
    							filtrante (2a) na tampa (1a) e sucessivamente
    remontar os dois componentes acoplados na
    máquina.
    CONTROLO DA VELA (Fig. 24)
    Periodicamente, desmonte e limpe a vela remo-
    vendo eventuais depósitos com uma escovinha
    metálica.
    Controle e restaure a distância correcta entre os
    eléctrodos
    Remonte a vela apertando–a a fundo com a
    chave fornecida.
    A vela deve ser substituída com uma de carac-
    terísticas análogas no caso de eléctrodos quei-
    mados ou isolante deteriorado, e de qualquer
    maneira a cada 100 horas de funcionamento.
    REGULAÇÃO DO COMBUSTÍVEL
    O carburador é regulado na fábrica de modo a
    obter os rendimentos máximos em qualquer
    situação de utilização, com a emissão mínima
    de gases nocivos, no respeito das normas
    vigentes.
    No caso de rendimentos reduzidos, controle
    antes de tudo que a corrente corra livremente e
    a lâmina– guia não tenha pistas deformadas,
    depois contacte o seu Revendedor para mandar
    verificar a carburação e o motor.
    •
    Regulação do mínimo
    A regulação do mínimo
    deve ser executada somente se a corrente se
    movimenta com o motor no mínimo.
    A redução da velocidade é obtida ao virar o
    parafuso marcado com “T” ou “MIN – IDLE” no
    sentido contrário ao ponteiro do relógio até a
    paragem da corrente, com uma regularidade
    suficiente de funcionamento do motor.
    Se o motor no mínimo tem um funcionamento
    irregular, vire o parafuso no sentido horário para
    aumentar a velocidade.
    A corrente não deve se
    movimentar com o motor no mínimo; contac-
    te o seu revendedor se não conseguir obter
    uma regulação satisfatória.!ATENÇÃO!
    !ATENÇÃO!AFIAÇÃO DA CORRENTE
    Por razões de segurança e
    eficiência, é muito importante que os disposi-
    tivos de corte estejam bem afiados. 
    A afiação é necessária quando: 
    •A serragem estiver semelhante à poeira.
    •É preciso fazer mais força para cortar.
    •O corte não é rectilíneo.
    •As vibrações aumentam.
    •O consumo de combustível aumenta. 
    Se a operação de afiação for confiada a um cen-
    tro especializado, pode ser executada por apa-
    relhagens apropriadas que garantem uma remo-
    ção mínima de material e uma afiação constan-
    te em todas as lâminas. 
    A afiação da corrente “por conta própria” é exe-
    cutada com a utilização de lixas apropriadas
    com secção redonda, cujo diâmetro é específico
    para cada tipo de corrente (ver “Tabela de
    Manutenção da Corrente”, e exige uma boa
    destreza e experiência para evitar de causar
    danos às lâminas.
    Para afiar a corrente (Fig. 25):
    –Desligue o motor, solte o travão da corrente e
    trave firmemente a lâmina– guia com a cor-
    rente montada numa morsa apropriada, verifi-
    cando que a corrente possa correr livremente.
    –Coloque a corrente sob tensão, se estiver
    frouxa.
    –Monte a lixa na guia específica e depois intro-
    duza a lixa no vão do dente, mantendo uma
    inclinação constante segundo o perfil da lâmi-
    na.
    –Dê somente alguns golpes de lixa, exclusiva-
    mente para frente e repita a operação em
    todas as lâminas com a mesma direcção
    (direitas ou esquerdas).
    –Inverta a posição da lâmina– guia na morsa e
    repita a operação nas outras lâminas.
    –Verifique que o dente delimitador não esteja
    saliente para além do instrumento de verifica-
    ção e lixe o eventual excesso com uma lixa
    chata, arredondando o perfil. 
    –Depois da afiação, elimine todos os restos de
    lixa e partículas e lubrifique a corrente em
    banho de óleo.  
    A corrente deve estar substituída quando: 
    –O comprimento da lâmina se reduz a 5 mm ou
    menos; 
    –o jogo dos elos nos rebites estiver excessivo.
    !ATENÇÃO! MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO
    13PT 
    						
    							MANUTENÇÃO DA LMINA– GUIA (Fig. 26)
    Para evitar um desgaste assimétrico da lâmina–
    guia, é oportuno que a mesma seja virada perio-
    dicamente. 
    Para manter a lâmina– guia eficiente é preciso: 
    –Engraxar com a seringa apropriada as chuma-
    ceiras do pinhão de retorno (se presente).
    –Limpar a ranhura da lâmina– guia com o
    raspador específico.
    –Limpar os furos de lubrificação. 
    –Com uma lixa chata, remover as rebarbas das
    laterais e igualar eventuais desníveis entre as
    guias. 
    A lâmina– guia deve ser substituída quando
    –a profundidade da ranhura estiver inferior à
    altura dos elos de arraste (que nunca devem
    tocar o fundo;
    –a parede interna da guia estiver desgastada
    ao ponto de fazer a corrente inclinar lateral-
    mente. 
    INTERVENÇÕES EXTRAORDINÁRIAS
    Todas as operações de manutenção não citadas
    neste manual devem ser efectuadas exclusiva-
    mente pelo seu Revendedor.
    Operações executadas junto a estruturas nãoadequadas ou por pessoas não qualificadas
    implicam na anulação de qualquer forma de
    garantia.
    CONSERVAÇÃO
    No fim de cada sessão de trabalho, limpe minu-
    ciosamente a máquina de poeiras e detritos,
    repare ou substitua as partes defeituosas.
    A máquina deve ser guardada em lugar seco,
    protegido das intempéries, com a protecção da
    bainha da lâmina– guia correctamente montada.
    INACTIVIDADE PROLONGADA
    Se for previsto um período
    de inactividade da máquina superior a 2 –3
    meses é preciso tomar algumas providências
    para evitar dificuldade no momento da retomada
    do trabalho ou danos permanentes ao motor.
    •Armazenagem
    Antes de guardar a máquina:
    –Esvazie o tanque do combustível.
    –Arranque o motor e mantenha–o em movi-
    IMPORTANTE
    14MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃOPT
    Tabela de manutenção da corrente
    Os dados característicos da corrente e da lâmina– guia homologados para
    esta máquina estão indicados na “Declaração CE de conformidade” que acompanha a própria
    máquina. Por razões de segurança, não use outros tipos de corrente ou lâmina– guia.
    A tabela contém os dados de afiação de vários tipos de corrente, sem que isso represente a
    possibilidade de utilizar correntes diferentes daquela homologada.!ATENÇÃO!
    Passo da corrente Nível do dente limitador (a) Diâmetro da lixa (d)
    polegadas mm polegadas mm polegadas mm
    3/8 Mini9,32 0,018 0,45 5/32 4,0
    0,3258,25 0,026 0,65 3/16 4,8
    3/89,32 0,026 0,65 13/64 5,2
    0,40410,26 0,031 0,80 7/32 5,6
    ad 
    						
    							mento no mínimo até a paragem, de modo a
    consumir todo o combustível que ficou no
    carburador.
    –Deixe esfriar o motor e desmonte a vela.
    –Deite no furo da vela uma colher pequena de
    óleo (novo) para motores de 2 tempos.
    –Puxe várias vezes o interruptor de arranque
    para distribuir o óleo no cilindro.
    –Remonte a vela com o pistão no ponto morto
    superior (visível pelo furo da vela quando o
    pistão estiver no seu curso máximo).•Retomada da actividade
    No momento de recolocar a máquina em funcio-
    namento:
    –Tirar a vela.
    –Accionar algumas vezes o interruptor de
    arranque para eliminar o excesso de óleo.
    –Controlar a vela conforme descrito no capítu-
    lo “Controlo da vela”.
    –Preparar a máquina como indicado no capítu-
    lo “Preparação para o trabalho”.
    MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO / LOCALIZAÇÃO DE AVARIAS15PT
    9. LOCALIZAÇÃO DE AVARIAS
    1)O motor não
    arranca ou não se
    mantém em movi-
    mento
    2)O motor arranca
    mas tem pouca
    potência
    3)O motor tem um
    funcionamento irre-
    gular ou não tem
    potência sob carga
    4)O motor emite
    fumaça excessiva–Procedimento de arranque incorrec-
    to
    –Vela suja ou distância entre os eléc-
    trodos incorrecta
    –Filtro de ar obstruído
    –Problemas de carburação
    –Filtro de ar obstruído
    –Problemas de carburação
    –Vela suja ou distância entre os eléc-
    trodos incorrecta
    –Problemas de carburação
    –Composição errada do combustível
    –Problemas de carburação–Seguir as instruções (ver cap 6)
    –Controlar a vela (ver cap. 8)
    –Limpar e/ou substituir o filtro (ver
    cap. 8)
    –Contactar o seu Revendedor
    –Limpar e/ou substituir o filtro (ver
    cap. 8)
    –Contactar o seu Revendedor
    –Controlar a vela (ver cap. 8)
    –Contactar o seu Revendedor
    –Preparar o combustível conforme
    as instruções (ver cap. 5)
    –Contactar o seu Revendedor
    PROBLEMA CAUSA PROVÁVEL SOLUÇÃO 
    						
    							EL¶∞ƒ√À™π∞™∏1
    ∞Á·ËÙ¤ ÂÏ¿ÙË,
    ı¤ÏÔ˘Ì ηٷگ‹Ó Ó· Û ¢¯·ÚÈÛÙ‹ÛÔ˘Ì ÁÈ· ÙËÓ ÚÔÙ›ÌËÛË Ô˘ ‰Â›Í·Ù ÛÙ· ÚÔ˚fiÓÙ· Ì·˜ Î·È Â˘¯fiÌ·ÛÙ Ë
    ¯Ú‹ÛË ÙÔ˘ Ì˯·Ó‹Ì·ÙÔ˜ Ó· Û·˜ ÈηÓÔÔÈ‹ÛÂÈ Î·È Ó· ·ÓÙ·ÔÎÚÈı› Ï‹Úˆ˜ ÛÙȘ ··ÈÙ‹ÛÂȘ Û·˜. ∆Ô ·ÚfiÓ
    ÂÁ¯ÂÈÚ›‰ÈÔ Û˘ÓÙ¿¯ıËΠÁÈ· Ó· Û·˜ ÂÈÙÚ¤„ÂÈ Ó· ÁÓˆÚ›ÛÂÙ ηϿ ÙÔ Ì˯¿ÓËÌ¿ Û·˜ Î·È Ó· ÙÔ ¯ÚËÛÈÌÔÔÈ‹ÛÂÙÂ
    ·ÔÙÂÏÂÛÌ·ÙÈο Î·È Ì ·ÛÊ¿ÏÂÈ·. ªËÓ Í¯ӿÙ fiÙÈ ·ÔÙÂÏ› ·Ó·fiÛ·ÛÙÔ Ì¤ÚÔ˜ ÙÔ˘ Ì˯·Ó‹Ì·ÙÔ˜, ÎÚ·Ù›ÛÙÂ
    ÙÔ ¿ÓÙ· Úfi¯ÂÈÚÔ ÁÈ· Ó· ÙÔ Û˘Ì‚Ô˘Ï‡ÂÛÙ ·Ó¿ ¿Û· ÛÙÈÁÌ‹ Î·È ·Ú·‰ÒÛÙ ÙÔ Ì·˙› Ì ÙÔ Ì˯¿ÓËÌ· fiÙ·Ó
    ıÂÏ‹ÛÂÙ ӷ ÙÔ Ô˘Ï‹ÛÂÙ Û ¿ÏÏÔÓ.
    ∆Ô Ì˯¿ÓËÌ· ·˘Ùfi ÌÂÏÂÙ‹ıËÎÂ Î·È Î·Ù·Û΢¿ÛÙËΠۇÌʈӷ Ì ÙÔ˘˜ ÈÛ¯‡ÔÓÙ˜ ηÓfiÓ˜ Î·È Â›Ó·È ·fiÏ˘Ù·
    ·ÛʷϤ˜ Î·È ·ÍÈfiÈÛÙÔ ·Ó ¯ÚËÛÈÌÔÔÈËı› ÙËÚÒÓÙ·˜ ÙȘ Ô‰ËÁ›Â˜ Ô˘ ÂÚÈÏ·Ì‚¿ÓÔÓÙ·È ÛÙÔ ·ÚfiÓ ÂÁ¯ÂÈÚ›‰ÈÔ
    (ÚÔ‚ÏÂfiÌÂÓË ¯Ú‹ÛË). √ÔÈ·‰‹ÔÙ ¿ÏÏË ¯Ú‹ÛË ‹ Ë ÌË Ù‹ÚËÛË ÙˆÓ ÂӉ‰ÂÈÁÌ¤ÓˆÓ Î·ÓfiÓˆÓ ·ÛÊ·ÏÔ‡˜
    ¯Ú‹Û˘, Û˘ÓÙ‹ÚËÛ˘ Î·È ÂÈÛ΢‹˜ ıˆÚÂ›Ù·È "·Î·Ù¿ÏÏËÏË ¯Ú‹ÛË" ÂÓÒ Ù·˘Ùfi¯ÚÔÓ· ÂÎ›ÙÂÈ Ë ÂÁÁ‡ËÛË Î·È Ë
    ˘¢ı˘ÓfiÙËÙ· ÙÔ˘ ηٷÛ΢·ÛÙ‹, ηıÈÛÙÒÓÙ·˜ ˘‡ı˘ÓÔ ÙÔ ¯Ú‹ÛÙË ÁÈ· ÙȘ ˘Ô¯ÚÂÒÛÂȘ Ô˘ ÚÔ·ÙÔ˘Ó ·fi
    ˙ËÌȤ˜ ‹ ‚Ï¿‚˜ ÙÔ˘ ¯Ú‹ÛÙË ‹ ÙÚ›ÙˆÓ.
    ™Â ÂÚ›ÙˆÛË Ô˘ ‰È·ÈÛÙÒÛÂÙ οÔÈ· ÌÈÎÚ‹ ‰È·ÊÔÚ¿ ·Ó¿ÌÂÛ· ÛÙȘ ÂÚÈÁڷʤ˜ ÙÔ˘ ÂÁ¯ÂÈÚȉ›Ô˘ Î·È ÙÔ
    Ì˯¿ÓËÌ· Û·˜, ¤¯ÂÙ ˘fi„Ë Û·˜ fiÙÈ, ÏfiÁˆ Ù˘ Û˘Ó¯ԇ˜ ‚ÂÏÙ›ˆÛ˘ ÙÔ˘ ÚÔ˚fiÓÙÔ˜, ÔÈ ÏËÚÔÊÔڛ˜ ÙÔ˘
    ÂÁ¯ÂÈÚȉ›Ô˘ ˘Ê›ÛÙ·ÓÙ·È ·ÏÏ·Á¤˜ ¯ˆÚ›˜ ÚÔÂȉÔÔ›ËÛË ‹ ˘Ô¯Ú¤ˆÛË ÂÓË̤ڈÛ˘, ‰È·ÙËÚÒÓÙ·˜ fï˜
    ·ÌÂÙ¿‚ÏËÙ· Ù· ‚·ÛÈο ¯·Ú·ÎÙËÚÈÛÙÈο ·ÛÊ·Ï›·˜ Î·È ÏÂÈÙÔ˘ÚÁ›·˜. ™Â ÂÚ›ÙˆÛË ·ÌÊÈ‚ÔÏ›·˜ ·¢ı˘Óı›ÙÂ
    ÛÙÔÓ ∞ÓÙÈÚfiÛˆÔ. ∫·Ï‹ ‰Ô˘ÏÂÈ¿!
    ¶∂ƒπ∂Ã√ª∂¡∞
    1.
    ∆·˘ÙfiÙËÙ· ÙˆÓ Î˘ÚÈfiÙÂÚˆÓ ÂÍ·ÚÙËÌ¿ÙˆÓ ............................................... 22.™‡Ì‚ÔÏ· .................................................................................................... 33.∫·ÓfiÓ˜ ·ÛÊ·Ï›·˜.................................................................................. 44.™˘Ó·ÚÌÔÏfiÁËÛË ÙÔ˘ Ì˯·Ó‹Ì·ÙÔ˜  ......................................................... 65.¶ÚÔÂÙÔÈÌ·Û›· ÁÈ· ÂÚÁ·Û›·........................................................................ 76.∂ÎΛÓËÛË - ÃÚ‹ÛË - ™‚‹ÛÈÌÔ ÎÈÓËÙ‹Ú·  .................................................... 87.ÃÚ‹ÛË ÙÔ˘ Ì˯·Ó‹Ì·ÙÔ˜  ....................................................................... 108.™˘ÓÙ‹ÚËÛË Î·È ·Ôı‹Î¢ÛË  .................................................................. 129.∂ÓÙÔÈÛÌfi˜ ‚Ï·‚ÒÓ................................................................................ 15 
    						
    							EL
    µ∞™π∫∞ ∂•∞ƒ∆∏ª∞∆∞
    1. ∫ÈÓËÙ‹Ú·˜
    2. °¿ÓÙ˙Ô˜
    3. ªÚÔÛÙÈÓfi˜ ÚÔÊ˘Ï·ÎÙ‹Ú·˜
    ¯ÂÚÈÔ‡
    4. ∂ÌÚfi˜ ¯ÂÈÚÔÏ·‚‹
    5. ¶›Ûˆ ¯ÂÈÚÔÏ·‚‹
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    ·Ï˘Û›‰·˜
    7. §¿Ì·
    8. ∞Ï˘Û›‰·
    9. ∫¿Ï˘ÌÌ· Ï¿Ì·˜ 
    10. ∂ÙÈΤٷ ·Ó·ÁÓÒÚÈÛ˘
    Ã∂πƒπ™∆∏ƒπ∞ ∫∞π ™∆√ªπ∞
    ∞¡∂º√¢π∞™ª√À
    11.¢È·ÎfiÙ˘ Û‚Ë̷ۛÙÔ˜ ÎÈÓËÙ‹Ú·
    12. ªÔ¯Ïfi˜ Áη˙ÈÔ‡
    13. ∞ÛÊ¿ÏÈÛË Áη˙ÈÔ‡
    14. ÃÂÈÚÔÏ·‚‹ ÂÎΛÓËÛ˘
    15. ∆ÛÔÎ (Starter) (Â¿Ó ˘¿Ú¯ÂÈ)
    16. ∫Ô˘Ì› ·ÓÙÏ›·˜ ÚÔÏ‹ÚˆÛ˘ (Primer)
    (Â¿Ó ˘¿Ú¯ÂÈ)
    17. µ·Ï‚›‰· ·ÔÛ˘Ì›ÂÛ˘ (Â¿Ó ˘¿Ú¯ÂÈ)
    21. ∆¿· ‰Ô¯Â›Ô˘ Ì›ÁÌ·ÙÔ˜
    22. ∆¿· ‰Ô¯Â›Ô˘ Ï·‰ÈÔ‡ ·Ï˘Û›‰·˜
    2∆∞À∆√∆∏∆∞ ∆ø¡ ∫Àƒπ√∆∂ƒø¡ ∂•∞ƒ∆∏ª∞∆ø¡
    1. ∆∞À∆√∆∏∆∞ ∆ø¡ ∫Àƒπ√∆∂ƒø¡ ∂•∞ƒ∆∏ª∞∆ø¡
    ∂∆π∫∂∆∞ ∞¡∞°¡øƒπ™∏™
    10.1) ™‹Ì· Û˘ÌÌfiÚʈÛ˘ Û‡Ìʈӷ Ì ÙËÓ Ô‰ËÁ›·
    98/37/∂∫
    10.2) ∂ˆÓ˘Ì›· Î·È ‰È‡ı˘ÓÛË Î·Ù·Û΢·ÛÙ‹
    10.3) ™Ù¿ıÌË ·ÎÔ˘ÛÙÈ΋˜ ÈÛ¯‡Ô˜ LWA Û‡Ìʈӷ ÌÂ
    ÙËÓ Ô‰ËÁ›· 2000/14/∂∫
    10.4) ªÔÓÙ¤ÏÔ ·Ó·ÊÔÚ¿˜ ÙÔ˘ ηٷÛ΢·ÛÙ‹
    10.5) ªÔÓÙ¤ÏÔ Ì˯·Ó‹Ì·ÙÔ˜
    10.6)  ∞ÚÈıÌfi˜ ÛÂÈÚ¿˜ Ì˯·Ó‹Ì·ÙÔ˜
    10.7) ŒÙÔ˜ ηٷÛ΢‹˜10.1
    LWA
    dB
    10.2
    10.610.410.510.7
    10.3
    P45(x) - P 46(x)
    P50(x) - P 51(x)
    P36(x) - P 37(x)
    P39(x) - P 41(x) P43(x) - P 44(x)
    P47(x) - P 48(x)
    1513
    222111121416
    1513
    212211121714
    1513
    221612111421
    1
    2
    8
    34
    5
    6
    79
    10
    5 
    						
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